professor Nielson Torres
O ex-secretário de
Meio Ambiente, professor Nielson Torres, Bacharel em administração,
pós-graduado em comunicação, negócios e logística e formado também em segurança
do trabalho, usou a Tribuna Popular da Câmara de Vereadores de São Gonçalo enviando
à mesa diretora da casa, através do presidente Josué de Oliveira (PSDC) solicitação
de esclarecimento por parte do atual secretário.
Um requerimento
bastante extenso requer informações importantes para o homem do campo e aqueles
que vivem do que produz.
Professor Nielson no
seu discurso, solicitou do atual secretário de Meio Ambiente, Gabriel Soares,
informações como: apresentação de um cadastro contendo todos os agricultores,
pecuaristas, avicultores de pequeno, médio e grandes produtores do município,
além da quantidade de empregos gerados.
Prosseguiu na sua
fala, cobrando informações na quantidade de áreas existentes na cidade
funcionando de forma legal e ilegal. Continuou indagando com relação ao lixão e
as soluções para o mesmo.
Relatou mostrando
bastante indignação como as árvores centenárias estão sendo tratadas pelo gestor,
onde deixou uma pergunta: “Vamos esperar morrer”? Afirmou que os jardins
continuam abandonados e que as gramas plantadas pelo ex-prefeito estão morrendo.
Exclamou ainda “O
homem do campo não produz mais, por falta de incentivo como doação de sementes
e disponibilização de máquinas a anos, nossa feira livre dos sábados são de
vendedores de outras cidades”.
Para Nielson, o município
precisa de imediato incentivar o homem do campo, com implementação, assistência
técnica, através de associações e cooperativas.
Gabriel Soares deve
abrir a secretária informando relação completa de todas as licenças ambientais
dos últimos quatro anos até hoje, expor a relação de todas as indústrias instaladas
no município por categoria, código ambiental do município e chegar a uma
minuciosa explanação documentada para evitar se chegar ao Ministério Público,
disparou o ex-secretário Nielson Torres.
Uma senhora que
assistia a sessão da Câmara, de nome Maria de Lourdes, popularmente conhecida
como Duinha proprietária de um comércio no centro de abastecimento apoiou a
fala de Nielson e acrescentou que o movimento no local da feira livre é só aos sábados,
que no restante da semana é um deserto só.
Assista o vídeo:Fonte SãoGonçaloNews
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