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terça-feira, 18 de abril de 2017

COLBERT MARTINS É SUSPEITO DE RECEBER VALORES A PRETEXTO DE CAMPANHA

Ex-deputado federal foi citado por delatores de empreiteira, que falaram de repasses efetuados por intermédio de doações não oficiais e oficiais.

O ex-deputado federal pelo PMDB da Bahia e atual vice-prefeito de Feira de Santana Colbert Martins da Silva Filho é suspeito de receber repasse de valores a pretexto de campanha política. A informação é dos delatores da Odebrecht José de Carvalho Filho e Cláudio Melo Filho.

Os delatores revelaram que os repasses teriam sido efetuados por intermédio de doações não oficiais e oficiais, respectivamente nos anos de 2010 e 2014. Os valores não foram mencionados.
Como Colbert não tem foro privilegiado, os depoimentos em que o nome dele é citado foram encaminhados pelo ministro Edson Fachin ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região e à Procuradoria da República na Bahia.
Os órgãos vão analisar o caso e decidir se abrem um processo de investigação, se anexam a um inquérito já em curso ou se arquivam o processo.
A delação de um dos membros da Lava Jato denunciando que Colbert Filho teria recebido cento e cinquenta mil reais não contabilizado na sua declaração de campanha eleitoral (caixa dois) não isentaria Colbert de responder a um provável inquérito, onde ele poderá justificar os motivos pelos quais teria recebido essa quantia não registrada na sua contabilidade perante a Justiça Eleitoral. Mas o próprio delator disse que "Colbert não correspondeu a doação", ou seja, Colbert provavelmente não entrou no esquema do "toma lá dá cá", confirmando-se a doação, efetivamente teria sido "uma pisada na bola", mas, não se pode acusá-lo da pratica do "acharque do propinoduto" como aconteceu com a maioria dos que receberam propina da Odebrecht e estão às voltas com Sergio Moro. 

 A delação de um dos membros da Lava Jato denunciando que Colbert Filho teria recebido cento e cinquenta mil reais não contabilizado na sua declaração de campanha eleitoral (caixa dois) não isentaria Colbert de responder a um provável inquérito, onde ele poderá justificar os motivos pelos quais teria recebido essa quantia não registrada na sua contabilidade perante a Justiça Eleitoral. Mas o próprio delator disse que "Colbert não correspondeu a doação", ou seja, Colbert provavelmente não entrou no esquema do "toma lá dá cá", confirmando-se a doação, efetivamente teria sido "uma pisada na bola", mas, não se pode acusá-lo da pratica do "acharque do propinoduto" como aconteceu com a maioria dos que receberam propina da Odebrecht e estão às voltas com Sergio Moro. 

G1/BA

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