Estudo também indica que
quase um quarto dos conselheiros responde a processos ou já foi condenado na
Justiça
Um levantamento da
ONG Transparência Brasil aponta que 80% dos conselheiros de tribunais de
contas, responsáveis pela fiscalização e julgamento do uso dos recursos
públicos, chegaram aos atuais postos após exercer mandatos eletivos ou altas
funções em governos.
O estudo também
indica que quase um quarto dos conselheiros responde a processos ou já foi
condenado na Justiça por suposto envolvimento em ilegalidades como corrupção,
improbidade administrativa e peculato (desvio de recursos públicos).
O antigo debate
sobre a forma de indicação para os tribunais de contas foi reacendido pela
prisão de cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de
Janeiro, durante a Operação O Quinto do Ouro, da Polícia Federal. Com
informações do Estadão.
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