Paralisados
desde a última terça-feira, 11/4, os servidores municipais de Alagoinhas seguem
com o movimento grevista que chega ao seu 9º dia. As informações são do News in
Foco.
Com isso, postos de saúde, creches, órgãos de fiscalização da prefeitura, além de outras categorias que também aderiram a greve, seguem com o atendimento paralisado ou reduzido ao efetivo de 30%.
Após várias tentativas por parte do sindicato dos funcionários públicos de chegarem a um acordo, a gestão Joaquim Neto ainda se nega a cumprir o que dispõe uma lei aprovada pela Câmara de Vereadores no ano passado que assegura ao funcionalismo uma recomposição salarial de 7,12%.
Conforme o site, o governo municipal, além de não aplicar uma lei, que a priori estaria vigente e deveria ser cumprida, tenta negociar um aumento aos funcionários, concedendo um reajuste de 3,5 %, sendo 2% agora em maio e 1,5% em julho. “A prefeitura quer que aceitemos um aumento de 3,5%, quando temos uma lei, que já foi aprovada e nos concede 7,12% de reajuste.
Nós não aceitaremos isso”, disse um servidor. Hoje, 17, em assembleia, os servidores negaram a proposta da prefeitura e decidiram manter a greve. Os servidores querem além da aplicação imediata da lei que assegura a recomposição salarial de 7,12%, a efetivação da Lei dos Ficais e o Plano de Saúde dos servidores.
A prefeitura já concordou com as duas últimas exigências, mas se nega a cumprir a lei que concede a recomposição salarial. Enquanto isso, a população sofre os efeitos desta greve que a prefeitura municipal parece querer ignorar.
Fonte SãoGonçaloNews
Postar um comentário